Bruxelas foi a primeira cidade que visitei nessas férias. Foi uma cidade que eu amei e odiei ao mesmo tempo. Tem bairros super bonitos e organizados, mas ao mesmo tempo tem muito outros lugares bagunçados, além de ter um mêtro confuso. E como o meu mapa da lonely planet não me ajudou em nada, me perdi diversas vezes pela cidade. Em compensação foi a cidade aonde eu comi melhor: deliciosas baguettes, waffels, chocolates, stroopwafels, batatas fritas, carnes e salsichas. E ainda tivemos sorte de ver o famoso tapis de fleurs: a Grand Place coberta por um tapete de flores. O evento dura 3 dias, sempre no mês de agosto. E acabei descobrindo que por lá também existe um red district, bem parecido com o de Amsterdam; fica em uma das ruas que dá pra estação de trem da zona norte - Gare du Nord-
Nosso hotel ficava quase em frente da comissão européia (Berlaymont). A zona UE, pelo menos durante o mês de agosto, é super tranquila e tirando os prédios da União Européia é basicamente residencial. De lugares interessantes por perto tinha o Parque du Cinquantenaire, parque Léopold e a praça Marie-Louise.
Nosso hotel ficava quase em frente da comissão européia (Berlaymont). A zona UE, pelo menos durante o mês de agosto, é super tranquila e tirando os prédios da União Européia é basicamente residencial. De lugares interessantes por perto tinha o Parque du Cinquantenaire, parque Léopold e a praça Marie-Louise.


O Manneken é mil vezes menor que a irmã, hahahaha
E no meio do nada, fica o Atomium. Aproveitei pra ir até lá de tram e conhecer um pouco mais da cidade. Mas sinceramente, não perderia nada se tivesse ido de metrô. 1 dia e meio foi o tempo que passamos na cidade, porque 1 dia foi dedicado inteiramente a Bruges. Se tivesse tido mais tempo visitaria também a Antuérpia e, talvez, Gent.
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